Aparelho Retroauricular: o tradicional proporcionando resistência e durabilidade

Com a evolução tecnológica dos últimos anos, os aparelhos auditivos também passaram por atualizações. Seus tamanhos e características tornaram-se muito mais diversos, e variam de acordo com diferentes graus de perda auditiva. Considerando a gama de opções disponível no mercado, hoje maior do que nunca, agora torna-se ainda mais necessário a indicação e qualificação de um profissional de saúde auditiva para fazer a escolha pelo modelo ideal.

Por falar em modelos, o aparelho auditivo retroauricular é um dos mais antigos e também um dos mais comuns ainda oferecidos pelo mercado. Também conhecido por BTE (“Behind The Ear”, em português, “atrás da orelha”), possui maior resistência e, devido seu fácil manuseio, é indicado para pessoas com problemas nas funções motoras. Além disso, são confortáveis e frequentemente incluem mais recursos.

Por vezes, o aparelho retroauricular é considerado “antiquado”, pois é mais evidente. No entanto, sua versatilidade se dá por conta do seu tamanho: como há espaço para uma bateria maior e mais potente, o equipamento possui uma qualidade sonora melhor, já que há espaço para uma pilha maior e mais durável.

Como funciona

Todos os componentes eletrônicos dos aparelhos auditivos estão no invólucro localizado atrás da orelha. Um molde auricular personalizado e um tubo direcionam o som para dentro do ouvido. Portanto, o BTE é confeccionado exclusivamente para cada paciente. Existem duas opções de tamanhos, que variam também de acordo com o grau de perda auditiva de cada paciente.

Aparelho auditivo retroauricular na Zona Sul SP

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